LEGISLATIVO

Câmara do Recife instala comissões de Legislação e Justiça e de Finanças

Rinaldo Júnior foi eleito presidente da CLJ; Samuel Salazar foi reconduzido à presidência da CFO

Publicado em: 09/01/2025 12:15 | Atualizado em: 09/01/2025 15:16

 (Carlos Lima/CMR)
Carlos Lima/CMR
A Câmara Municipal do Recife instalou, nesta quinta-feira (9), as comissões de Legislação e Justiça (CLJ), e de Finanças e Orçamento (CFO) – os colegiados mais importantes da Casa José Mariano.

A CLJ será composta pelos vereadores Carlos Muniz (PSB), Gilberto Alves (PRD), Gilson Filho (PL), Rinaldo Júnior (PSB) e Samuel Salazar (MDB). Aderaldo Pinto (PSB), Liana Cirne (PT), Rodrigo Coutinho (Republicanos) ficaram na suplência.

O socialista Rinaldo Júnior foi eleito presidente, e o líder do governo João Campos, Samuel Salazar, vice-presidente.

Já a CFO terá como titulares Chico Kiko (PSB), Fred Ferreira (PL), Hélio Guabiraba (PSB), Osmar Ricardo (PT) e Samuel Salazar (MDB). Os suplentes são Felipe Francismar (PSB), Flávia de Nadegi (PV) e Wilton Brito (PSB).

Samuel Salazar foi reconduzido à presidência da comissão, com o socialista Hélio Guabiraba na vice.

“Tive a honra de ter meu nome indicado pelo presidente da Câmara, Romerinho Jatobá, para continuar liderando este importante espaço. Agradeço imensamente a ele e a todos os colegas vereadores que compõem a comissão, e que, por unanimidade, confiaram em mim para dar continuidade ao trabalho iniciado na legislatura passada”, celebrou Salazar.

Primeira sessão

Os parlamentares devem ser convocados ainda durante o recesso para a primeira apreciação de projetos desta legislatura. O prefeito João Campos (PSB) deve encaminhar, nos próximos dias, proposições que determinam as competências e atribuições dos cargos criados nas novas secretarias da gestão municipal.

A reforma administrativa da Prefeitura do Recife foi aprovada pela Câmara Municipal no final do ano passado. O primeiro escalão do secretariado já foi anunciado.

A instalação das comissões nesta quinta-feira foi, justamente, uma antecipação para que a Casa esteja apta a receber os projetos do Executivo, que precisam tramitar nos colegiados.