NOTA
PT nega ter oferecido R$ 1,5 milhão para Jojo apoiar Lula: "Notícia falsa"
A informação foi compartilhada pela influenciadora durante participação no programa Brasil Paralelo, nesta segunda-feira (25/11)Publicado em: 25/11/2024 22:06 | Atualizado em: 25/11/2024 22:06
Influenciadora afirma que não foi a única a ser abordada com a proposta (foto: Reprodução/YouTube/Brasil Paralelo) |
O Partido dos Trabalhadores (PT) negou ter feito qualquer proposta para que a influenciadora Jojo Toddynho fizesse campanha para Luiz Inácio Lula da Silva, nas eleições de 2022. Sem apresentar provas, a cantora afirmou, durante participação no Brasil Paralelo, que todos os artistas que fizeram campanha política "ganharam money".
"Me ofereceram R$ 1,5 milhão para fazer campanha quando o Lula veio como candidato a presidente, e eu falei que não". De acordo com a influenciadora, ela não foi a única a ser abordada com a proposta. "Muitas pessoas. Todos os artistas que fizeram campanha política ganharam money", disse.
Em nota, o Partido dos Trabalhadores informou que a notícia é falsa. "A campanha eleitoral do presidente Lula nunca fez qualquer proposta de participação remunerada para Jojo Todinho em atos de apoio. A notícia falsa foi divulgada numa plataforma de extrema direita, no momento em que Bolsonaro e sua organização criminosa foram indiciados por tentativa de golpe e plano para assassinar Lula", completou.
Tentativa de golpe de Estado
Na quinta-feira (21/11), 37 pessoas foram indiciadas por integrar uma organização criminosa que pretendia realizar um golpe de Estado. Além de Bolsonaro, foram indiciados o general Walter Braga Netto, o ex-diretor-geral da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), Alexandre Ramagem, e Augusto Heleno.
Segundo a PF, foi colocado em prática um planejamento para tentar impedir a posse do presidente Lula e do vice, Geraldo Alckmin. Ataques contra o STF também foram planejados.
A organização ainda afirma que o ex-presidente sabia do plano para matar o presidente Lula, Alckmin e Alexandre de Moraes.
Confira as informações no Correio Braziliense.