OPERAÇÃO CONTRAGOLPE

Moraes avisa ao Exército que vai decidir sobre visitas a militares presos na Operação Contragolpe

O ministros do STF será responsável por autorizar ou negar visitas aos cinco militares presos na operação da PF

Publicado em: 22/11/2024 21:06 | Atualizado em: 22/11/2024 21:06

Ministro do STF Alexandre de Moraes  (foto: Antonio Augusto/STF)
Ministro do STF Alexandre de Moraes (foto: Antonio Augusto/STF)

As visitas aos cinco militares presos na Operação Contragolpe, suspeitos de planejar os assassinatos do presidente Lula, do vice-presidente Geraldo Alckmin e de Alexandre de Moraes, deverão ser autorizadas pelo próprio ministro do Supremo Tribunal Federal (STF). Moraes informou o comandante do Exército, general Tomás Ribeiro Paiva, sobre a determinação.

 

No ofício, Moraes avisa que os únicos que não dependerão de autorização prévia são os advogados constituídos pelos militares, que estão detidos em batalhões do Exército no Rio de Janeiro e em Brasília.

 

“Senhor Comandante, foi proferida decisão nos autos sigilosos em epígrafe, para imediato cumprimento, nos seguintes termos:

 

DETERMINO, em razão da proibição constante da decisão proferida em 17/11/24, que todas as visitas deverão ser previamente autorizadas por este Relator, exceto os advogados com procuração nos autos, que deverão obedecer às normas regulamentares do batalhão onde os presos se encontram recolhidos.”

 

 

 

Confira as informações completas na coluna Paulo Capelli, no Metrópoles