Violência
Mulher é presa por matar vizinha a facadas; briga por motivo banal causou homicídio
Segundo a Polívia Civil, a autora do crime foi capturada em flagrante em Jaboatão, no Grande Recife
Por: Nicolle Gomes
Publicado em: 29/05/2024 09:06 | Atualizado em: 29/05/2024 16:18
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| A vítima identificada extraoficialmente como Yngrid Gabriela Vidal da Silva, de 21 anos, foi morta a facadas (Foto: Reprodução/Redes Sociais ) |
Uma mulher foi presa em flagrante por assassinar a própria vizinha a facadas, na terça-feira (28).
O crime teria ocorrido, segundo informações extraoficiais, após uma briga causada por um varal de roupa.
A prisão aconteceu em Prazeres, em Jaboatão dos Guararapes, na
Região Metropolitana do Recife (RMR).
Por meio de nota, a Polícia Civil de Pernambuco informou que registrou o caso por meio da Força Tarefa de Homicídios da Região Metropolitana Sul.
A ocorrência foi notificada como homicídio consumado.
Ainda conforme a polícia, a vítima tinha 21 anos. Ela levou golpes de arma branca e ainda chegou a ser levada para o Hospital Jaboatão Prazeres.
Embora a polícia não confirme, informações extraoficiais dão conta que a vítima foi identificada como Yngrid Gabriela Vidal da Silva.
A suspeita do homicídio foi identificada extraoficialmente como Bruna Sueli Ribeiro dos Reis, de 23 anos.
O corpo da vítima foi encaminhado para o IML do Recife, em Santo Amaro.
A autora foi autuada em flagrante delito. Após a aplicação dos procedimentos administrativos, foi encaminhada para a audiência de custódia, ficando à disposição da justiça.
Como aconteceu
De acordo com informações repassadas para policiais, testemunhas relatam que as mulheres já tinham desentendimentos prévios, com ameaças frequentes de ambas as partes.
As vizinhas tinham casas lado a lado e compartilhavam um muro e o jardim.
A polícia informou que a vítima e a acusada teriam discutido novamente na terça, quando a agressora puxou uma faca e golpeou a vítima várias vezes.
Pessoas da comunidade chegaram a intervir e a agressora foi agredida.
Ela foi levada para o Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), por uma viatura da Polícia Militar que passava na hora.
A mulher ainda chegou a negar que tivesse tido a iniciativa da agressão, mas uma testemunha desmentiu essa versão.