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Foto: Hannah Carvalho |
Chegando à 29ª edição entre 1º e 4 de março, no Cais da Alfândega, o Rec-Beat celebra o encontro de gerações, sons e estilos e traz uma programação gratuita que inclui artista locais e nacionais, algumas inéditas no Brasil. Por quase 30 anos, o festival ganhou notoriedade por sua diversidade e ousadia na curadoria e atrai um público acima das 60 mil pessoas.
O Rec-Beat, já foi palco de shows memoráveis de pernambucanos como Naná Vasconcelos, Lenine, Nação Zumbi, Otto, Tibério Azul, Johnny Hooker, além de nomes nacionais como Emicida, Liniker, Céu, BaianaSystem, Gaby Amarantos, Lia Sophia, Gang do Eletro, Pablo Vittar e os saudosos Luiz Melodia, Erasmo Carlos e João Donato, incluindo ainda atrações internacionais, como Mudhoney (EUA), Bomba Estéreo (Colômbia), Ana Tijoux (Chile), Keziah Jones e Nneka (Nigéria), Djely Tapa (Congo), entre outros.
A identidade visual desta edição é da DJ e artista plástica autodidata Mari Mats, nascida e criada em São Paulo e com um expressivo trabalho em street art iniciado há 20 anos. “A personagem possui uma aura surreal, misturando elementos humanos. Uma mão verde, com unhas vermelhas e anéis representa a música possuindo seu corpo", diz Mari sobre a obra criada exclusivamente para o Rec-Beat 2025.
Em 2023 o Rec-Beat foi reconhecido como Patrimônio Cultural Imaterial do Recife. O título destaca o festival como um importante catalisador cultural que promove a diversidade, a inclusão e o diálogo entre diferentes gêneros musicais, origens e gerações.
O festival anuncia que a programação completa será divulgada em breve.