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ARTES PLÁSTICAS

Exposição sobre a trajetória de José Pancetti chega ao Instituto Ricardo Brennand

'Pancetti: O mar quebra na praia...' ficará disponível até 16 de março de 2025

Publicado em: 12/12/2024 12:12 | Atualizado em: 12/12/2024 12:38

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O Instituto Ricardo Brennand, na Várzea, fecha sua agenda de exposições de 2024 com uma nova mostra no espaço, 'Pancetti: O mar quando quebra na praia...', aberta para visitação desde a última quarta-feira (11) e seguindo até 16 de março de 2025. 

A mostra ocupará um dos espaços nobres do centro de arte da Várzea, a Sala da Rainha, que integra à pinacoteca, com mais de 40 obras que revelam a importante trajetória artística do pintor brasileiro, José Pancetti com seus representativos traços do modernismo brasileiro, entre 1930 e 1945.
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E para levar a real dimensão de quem foi este artista nascido em Campinas, São Paulo (1902-1958) e com grande interesse pelo nordeste brasileiro, a iniciativa que conta com uma rica produção artística exibindo Marinhas, Retratos, Naturezas – Mortas, Paisagens, que sempre nos remetem diretamente ao mar, tanto por sua obra, quanto pela profissão de marinheiro exercitada por Pancetti. A exposição em pauta já ocupou, com sucesso de público e crítica, a Casa Fiat, em Belo Horizonte e o Farol Sandander, em São Paulo.

Pancetti é visto pelos estudiosos de sua arte como um pintor singular em seu estilo, de formação quase autodidata, embora tenha circulado em meio de grandes influências artísticas. As obras do artista exibidas agora, pela primeira vez no Recife, foram produzidas entre 1932 e 1956.  
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'Pancetti: O mar quando quebra na praia' tem a curadoria de Denise Mattar. “Essa seleção permite ao espectador apreciar as diversas facetas de Pancetti através de um conjunto de obras que nunca estiveram reunidas, até essa exposição. O Instituto Ricardo Brennand oferece, portanto, oportunidade aos pernambucanos de conhecerem melhor o artista e sua obra, sua arte”, diz Mattar. 

“O encontro entre o mar e a areia é um tema constante na sua obra, que ele retratou ao longo de sua vida com profunda emoção. Essa conexão também encantava seu amigo Dorival Caymmi, que cantava com sua voz profunda: "o mar, quando quebra", aplica a curadora, em alusão à canção que dá título à exposição.
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