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Crescidos e em apuros

%u2018Turma da Mônica Jovem: Reflexos do medo%u2019 coloca personagens icônicos em aventura sobrenatural e equipe debate sobre experiência de dar vida ao universo nas telas

Publicado em: 20/01/2024 06:00

 (Laura Campanella / Divulgação)
Laura Campanella / Divulgação
As versões adolescentes de alguns dos mais icônicos personagens do país conseguiram ganhar as telas no que parece o início de uma nova fase no cinema para elas. Turma da Mônica Jovem: Reflexos do medo, já em cartaz, coloca um elenco inteiramente novo para dar vida a essa ideia que ganhou o público da Mauricio de Sousa Produções a partir de 2008, com os HQs que miravam os leitores mais crescidos através de uma estética inspirada nos quadrinhos japoneses.

A produção começa no primeiro dia de aula da turma no ensino médio, quando Mônica (Sophia Valverde), Cebola (Xande Valois), Magali (Bianca Paiva), Cascão (Theo Salomão) e Milena (Carol Roberto) notam algo de errado no colégio e descobrem que o Museu do Limoeiro será leiloado, entrando em uma missão para salvar o patrimônio histórico da cidade. O maior dos perigos enfrentados por eles, porém, é uma provável ameaça sobrenatural que pode afetar todas as pessoas que conhecem.

Com direção de Maurício Eça (da trilogia A menina que matou os pais) e roteiro original de Sabrina Garcia, Rodrigo Goulart e Regina Negrini, Turma da Mônica: Reflexos do medo parte da ideia de equilibrar elementos tradicionalmente infantis, e que moldaram a imagem do público desses personagens, com questões mais sombrias – que devem ser intensificadas em projetos futuros.

O Viver conversou com a equipe do filme (rodado em 2023), que comentou sobre alguns fatores importantes no processo criativo e na construção e apresentação desse universo para o público atual. 

“Esse é inicialmente um filme família pois acreditamos que pessoas de várias idades têm uma conexão e uma história com esse conteúdo, mas resolvemos investir em um gênero um pouco diferente colocando um pouco de suspense e um tom misterioso no filme. Mas sempre dosando e priorizando questões que julgamos fundamentais como a amizade. Sem dúvida a minha experiência em já ter feito quatro outros filmes para um público semelhante foi muito importante para esse projeto”, explicou o diretor Mauricio Eça.

“Mônica é uma personagem icônica e temos muitas informações da personalidade dela, então encontrar isso foi a parte mais fácil. O difícil foi equilibrar essas características todas colocando traços meus também, ainda mais numa personagem que existe há tantos anos Tive muita ajuda na preparação com dois preparadores de elenco maravilhosos: Teca e Michel, além de ter tido a direção do Maurício Eça, que fez toda a diferença”, falou Sophia Valverde. “Quando a notícia que eu tinha sido aprovada para o elenco chegou, fiquei extremamente feliz. Li os gibis a vida toda, mas nunca pensei que um dia interpretaria essa figura de tanta importância para o Brasil. Sou muito grata a essa personagem”, completou a protagonista.

“Foi uma experiência incrível demais, principalmente nas cenas em que estava todo mundo junto. Maurício tem um jeito ímpar de dirigir que torna tudo mais leve. Não me recordo de nenhum set em que a gente não estivesse se divertindo, mesmo nas cenas mais assustadoras ou de maior carga dramática. É muito gratificante gostar do resultado do nosso trabalho e se identificar naquele projeto, além de ter uma referência de amigos que também fizeram parte dele”, enalteceu Xande Valois, que interpreta Cebola.
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