Longa biográfico de Pitty estreia nesta quarta-feira (7/10) no GNT

Foto: Otavio Sousa/Divulgação

“É um resgate de identidade, é uma retomada. É uma ocupação de uma coisa que é nossa, que é nossa cultura. Porque é isso: ou você respeita a existência ou espere resistência”, diz Pitty na abertura do documentário, que mostra o resultado do encontro entre passado e presente da baiana para construir um novo futuro. 

O filme foi dirigido por Otavio Sousa, que trabalha com Pitty há muitos anos, e é amigo dela e da equipe. Por isso, promete mostrar momentos de intimidade e comentários divertidos, além das alegrias dos encontros e trocas, que em geral ficam só nos bastidores.

Depois da transmissão televisiva, o documentário Matriz.doc ficará disponível no GNT Play para assinantes e também para quem não é durante o período de sete dias.

Matriz

O álbum foi o primeiro disco de Pitty após cinco anos e foi lançado em 2019 após a artista ter tirado um período de licença maternidade. É o quinto disco de estúdio da artista e surgiu com a turnê Tour Matriz, iniciada em 2018, quando a artista começou a gravar as faixas.

O disco é formado por 13 músicas, entre elas Bicho solto, Ninguém é de ninguém e Motor, e foi produzido pelo parceiro de longa data da baiana Rafael Ramos. Em Matriz, Pitty tem parcerias com conterrâneos, como o grupo BaianaSystem, a cantora Larissa Luz e o músico Teago Oliveira, do Maglore. O álbum é definido como uma celebração às raízes roqueiras e da Bahia, porém, com novas influências, como o samba e o Tropicalismo. Todas as faixas, exceto Motor, foram escritas por Pitty.