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Almério e Martins unem vozes em apresentação inédita no Recife

Publicado em: 24/01/2020 16:11

Os ingressos para apresentação estão esgotados. (Foto: Jeff Moura/Divulgação)
Os ingressos para apresentação estão esgotados. (Foto: Jeff Moura/Divulgação)
Os cantores pernambucanos Almério e Martins se conheceram há quatro anos, por intermédio do amigo, multi-instrumentista e produtor musical Juliano Holanda. A amizade, a admiração recíproca e a combinação de estilos desembocam em show inédito nesta sexta-feira (24), às 20h30, na programação do Janeiro de Grandes Espetáculos, no Teatro de Santa Isabel. No palco, Almério e Martins mesclam canções autorais e releituras de artistas como Alceu Valença e Caetano Veloso. A direção musical é de Juliano Holanda. Os ingressos estão esgotados.

“Já estávamos pensando nesse show e tínhamos convites de bares no Recife. Mas a gente segurou muito para que fosse em um teatro, com luzes e outros artifícios”, explica Almério. O repertório será explorado em três momentos: versões de outros músicos, canções inéditas e composições autorais já conhecidas de ambos. “Vamos cantar músicas de artistas que amávamos, mas nunca tínhamos cantado. Entre as mais especiais está uma de Lula Queiroga. A letra é belíssima, quase uma poesia. Outra é uma de Alceu bem lado B e também Caetano Veloso. É um show que queríamos fazer há muito tempo. Quase uma brincadeira entre dois artistas e amigos que se somam. Esse show é uma celebração”, diz Martins.

O trabalho mais recente de Almério é o disco Desempena, lançado pela Natura Musical. O álbum já demarcava a colaboração com a faixa Queria ter pra te dar, escrita por Martins. Em 2019, Martins lançou um disco homônimo. Ambos os trabalhos são conectados pela produção de Juliano Holanda, o nome mais recorrente na nova e grande geração da música pernambucana.

Sobre a relação no palco, Almério conta que, a partir das diferenças de sonoridade, os dois são capazes de criar um show em que equilibram suas potencialidades. “Cada um tem suas especificidades e peculiaridades. No palco, fazemos algo mais equilibrado. Ele tem um lado performático, que combina muito com o meu. É o azul, e eu o cacho de acácias”, diz, aos risos. “Nossas vozes e corpos se comunicam, porque é um respeito mútuo. A mágica está nas diferenças, que através do palco são equalizadas.”
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